Natural, há um oceano na cabeça. As pessoas, livros, desenhos, músicas, gritos, sussurros e silêncios são apenas as ondas que chegam à praia. E as ondas voltam. Sempre. Nunca iguais. Deve ser o que chamam “ponta do iceberg”. Talvez, depois de anos, o resto do iceberg fique mais visível. Talvez não. Há quem diga que a função das palavras é esconder o que sentimos. Eu não digo.
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