quinta-feira, 5 de maio de 2011

Assovios de uma nostalgia lúdica, vozes de um futuro tão oculto. Tão escuro quanto farois...burgueses. Desses que rasgam na cegueira, a percepção. Intermédio os ruidos humanos nós já estamos longe do presente. Num lugar onde me perco do tempo o qual já te perdeu, nos teus milhões de ideologias bossais.
Perder do caminho que escreve um destino tão real quanto não podemos imaginar. Onde é que está a força do seu sonho? Essa não pode ser a melhor maneira.

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