A paixão dos marginais que comem a vida e soltam palavras e armas. A paixão dos poetas que comem o tempo e cospem ponteiros e facas. A paixão dos malditos que a vida os come.
Virando história incomum, vivendo do outro lado, fazendo da vida curta mais um dos excessos, e sendo sucumbida por ela. Mesmo assim, vivendo.
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